sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Shakespeare que me perdoe

São 2:30 de uma madrugada de verão e aqui no meu quarto ta quente pra caralho. Quente e úmido. Muito úmido. Tão úmido que qualquer ser humano que entrasse aqui perceberia a quentura deixada pelo outro da sua espécie. 

Bem, no caso, eu. 

Quente pra caralho. Respiração, transpiração, agitação. Cabeça martelando ao som de algum disco bem bairrista. Pesadelo de uma noite de verão. Chata pra caralho. Aposto que até os faunos e as fadas não conseguiram dormir nesse calor.